Os últimos artigos têm sido dedicados ao DTF e neste seguimos a tendência.
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DTF ou Direct to Film é quase a evolução do flex de impressão, um flex 2.0, se assim o quisermos chamar.
No entanto não é só o flex / vinil de impressão e corte que perde protagonismo com este novo método.
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O transfer serigrafico também se tornou largamente redundante com a utilização deste novo método.
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Antes de mais, o que é o transfer serigráfico?
O transfer é uma variação da serigrafia, muito utilizado para aplicações em locais difíceis como etiquetas estampadas e algumas mangas. Alguns sacos, lanyards e artigos mais pequenos com impressões a 1 ou 2 cores sempre foram a praia do transfer.

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Bem, no more!
O DTF, como forma de personalizar “flexível” que é vem também absorver muito desse mercado. Porquê, perguntas tu? Simplificação, rapidez e custos.
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Sendo o transfer uma variação da serigrafia, tem exatamente as mesmas limitações. Tem quantidades mínimas elevadas (devido a todo o trabalho de pre produção envolvido), aumentando o valor inicial do trabalho e uma limitação no número de cores de impressão (nós só oferecemos impressão a 1 cor).
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Como trabalhamos num mercado que cada vez mais procura impressão em pequenas quantidades (muitas vezes até impressão à unidade), apresentar aos clientes uma opção que obriga a imprimir quantidades elevadas (com custos altos) não é um bom ponto de partida.
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Com o DTF conseguimos ultrapassar estas limitações e imprimir quantidades reduzidas e logos quase sem limite de cores, a custos baixos.
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Uma das primeiras alterações que fizemos foi passar as etiquetas personalizadas para este novo método. Conseguimos oferecer aos nossos clientes um custo mais reduzido, ao mesmo tempo que podemos oferecer etiquetas estampadas com várias cores, resolvendo também a questão dos mínimos de produção.

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Em qualidade e durabilidade não vemos também qualquer alteração. Tendo já testado internamente roupa com dezenas de lavagens, a qualidade geral mantém-se inalterada.
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Também para outras utilizações mais especializadas como impressão de logos pequenos em artigos de poliester fizemos esta alteração.
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O transfer serigrafico tem um grande problema em poliester que é agora resolvido.
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Quando imprimimos uma cor um pouco mais viva, durante a aplicação existe um processo químico que sucede que altera a cor original. Uma espécie de sublimação que pode transformar (por exemplo) um vermelho em cor de laranja ou um bordeaux.
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Com o DTF isto já não acontece por se tratar de uma camada de tinta com características diferentes.
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No entanto, o DTF não é a solução para todos os problemas.
Sendo uma impressão digital, tem o mesmo problema que qualquer outra forma digital de imprimir roupa; não permite atingir cores pantone (ainda que consigamos chegar lá perto em muitos casos).
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Se estiveres a considerar imprimir roupa com o teu logo e quiseres alguma personalização têxtil em artigos ou locais um pouco mais específicos, contacta-nos e um dos nossos comerciais ajudará a definir se o DTF é a melhor opção para ti.
Uma resposta
Boa noite qual a impressora DTF com a melhor relação qualidade/preço
Melhores cumprimentos